quinta-feira, 10 de novembro de 2011

fora da ordem

vapor barato,um mero serviçal do narcotrafico,foi incontrado na ruina de uma escola
em contrução aqui tudo parece que é ainda contrução e ja é ruina  tudo e minino e minina
no olho da rua o asfalto,a ponte,o viaduto ganindo pra lua nada continua e no cano da pistola
que as crianças mordem reflete todas as cores da paisagem da cidade que é muito mais bonita
e muito mais intensa  do que um cartão-postal alguma coisa esta fora da ordem fora da nova ordem mundial escuras coxas duras tuas duas de acrobata mulata,tua barata da perna moderna a trupe intrupida
em que flues te encontro em sampa de onde mal se ve quem sobe ou desce a rampa luz forte
demais parece por tudo a prova,parece logo, parece paz parece paz plitora dde alegri,um show de jorge
benjor dentro de nós e muito ,é grande,é mundial meu canto escanda-se como um bando de ianomamis
na floresta  na minha testa caem,vem colar-se plumas de um velho cocar estou de pé em cima da morte
ou imundo lixo baiano cuspo chicletes do odio  no esgoto exposto do leblon mas retribuo a piscadela
do garoto de frente do trignon   eu sei oque é bom eu não espero pelo dia em que todos oshomens
concordem apenas sei de diversasharmonias bonitas possiveis sem juizo final alguma  coisa está fora da ordem fora da nova ordem mundial.

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